Regulamentação e garantia de qualidade na educação superior

uma categoria de análise histórica

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Resumo

Este artigo trata das práticas de asseguramento de garantia de qualidade no debate geral das políticas de educação superior. Objetiva-se problematizar a noção de qualidade das antigas universidades à era da globalização. De caráter descritivo, apresenta uma abordagem qualitativa, fundamentada nos aportes teóricos da Global University Network for Innovation (GUNI) e da Red Iberoamericana para la Acreditación de la Calidad de la Educación Superior(RIACES). Faz-se um resgate de como as universidades e a educação superior se desenvolveram em contextos de competição. Revisa-se o reconhecimento do Estado como principal responsável pela garantia do padrão de qualidade das universidades. Apresentam-se o modelo de acreditação norte-americano e a criação das Agências de Avaliação e Acreditação para a regulação da expansão do setor e a integração destas em Redes Internacionais de Agências balizadoras de critérios de qualidade. Conclui-se que as regulamentações pré-renascentistas são as bases da noção de garantia de qualidade; que o modelo de acreditação dos EUA é o mais conhecido e adaptado; e que o Processo de Bolonha representa a nova política internacional indutora de garantia da qualidade com reflexos além do continente europeu.

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Publicado

10-01-2019

Como Citar

FELIX, Glades Tereza. Regulamentação e garantia de qualidade na educação superior: uma categoria de análise histórica. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, Campinas; Sorocaba, SP, v. 23, n. 3, 2019. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/3502. Acesso em: 19 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos