@article{Lacerda_Santos_2019, place={Campinas; Sorocaba, SP}, title={Integralidade na formação do ensino superior:: metodologias ativas de aprendizagem}, volume={23}, url={https://periodicos.uniso.br/avaliacao/article/view/3493}, abstractNote={<p><span style="color: #000000; font-family: verdana, arial; font-size: 12.7962px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">A hegemonia que molda a universidade desde os seus princípios e propósitos até as suas atividades, vem ruindo e está em vias de sofrer um colapso. No novo modelo, a universidade gravitará sob a órbita do mercado que, ávido por mão de obra qualificada, orquestrará os novos rumos da universidade em direção às metodologias ativas de aprendizagem. Sendo assim, o presente trabalho visa discutir a integralidade na formação do ensino superior no Brasil, no que tange as demandas/exigências sociais e mercadológicas do século XXI, na perspectiva dos modelos e métodos de ensino e aprendizagem não tradicionais, a fim de subsidiar a tomada de decisão das Instituições de Ensino Superior (IES) quanto aos novos rumos para a educação profissional a partir de exemplos de metodologias ativas, efetivas e inovadoras existentes na contemporaneidade. Em linhas gerais, é na forma como os conteúdos são trabalhados, pedagogicamente, que a escola socioconstrutivista, cerne das metodologias ativas apresentadas neste trabalho, preenche a falha da escola tradicional, no que tange o processo formativo, mostrando melhores resultados quanto a uma aprendizagem significativa do discente em formação. Chegando-se, então, a conclusão de que a escola socioconstrutivista apresenta atributos mais condizentes com o real propósito da academia e, consequentemente, com as demandas de formação profissional do mercado, o desafio está posto: a adequação da sua teoria à prática pedagógica. A inexistência de uma receita prática, única, para aplicação da teoria socioconstrutivista, talvez, seja a sua maior riqueza. Além de toda a nobreza e grandeza da finalidade formadora do processo, as infinitas possibilidades de desenvolvimento no campo pedagógico tornam todo esse processo de ensino e aprendizagem ainda maior.</span></p>}, number={3}, journal={Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior}, author={Lacerda, Flávia Cristina Barbosa and Santos, Letícia Machado dos}, year={2019}, month={jan.} }