Mitologias: falsa consciência e consciência partida
DOI:
https://doi.org/10.22484/2318-5694.2016v4n8p238-247Resumo
Pesam-se aqui as referências marxistas do primeiro Roland Barthes, de modo a ressaltar as diferenças metodológicas de uma nova crítica cultural, informada pela leitura de Saussure. Isso demanda distinguir entre “mistificação” e “mitificação”, assinalando-se a maneira, em seu momento inédita e surpreendente, como Mitologias passa a formular uma semiologia da conotação e a sediar a alienação burguesa na execução da linguagem. A esta outra forma de consciência propomos chamar “consciência partida” ou “consciência infeliz”, todos termos de Barthes, por contraposição à “falsa consciência”, tal como entendida no quadro das premissas teóricas marxistas para o fetiche da mercadoria.
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