As situações na copa do mundo dos sem teto em perspectiva: uma análise a partir das experiências e olhares dos jogadores
Resumo
Desde o ano 2003 existe um mundial chamado Homeless World Cup. Suas estatísticas indicam que, seis meses depois e em média, 70% dos participantes em um mundial se encontram em uma situação social melhor. Aproximadamente 90% tem considerado a experiência como algo positivo. Entre 30% e 40% seguem praticando esporte, uma porcentagem menor encontra emprego, assim como tantos outros começaram ou retornaram aos estudos. No que esta pesquisa se pretende, a maneira de perceber e interpretar os efeitos produzidos foram na companhia de três delegações francesas na sua preparação, no dia-a-dia e no retorno na França depois dos eventos de Melbourne 2008, Milão 2009 e Rio de Janeiro 2010. Assim, o presente artigo busca promover o debate sobre a participação de pessoas em situação de vulnerabilidade em um evento esportivo internacional, destacando tanto os impactos positivos como os limites e as tensões que podem ser originadas durante a experiência esportiva dos jogadores sem domicílio fixo.
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