Refazendo um trajeto: 10 anos de Semiologia – A teoria do Texto de Roland Barthes
DOI:
https://doi.org/10.22484/2318-5694.2016v4n8p56-76Resumo
Este artigo parte da hipótese da virada de postura intelectual e escritural que Roland Barthes operou na década de 1960. Acreditamos que essa virada esteja ligada a uma nova maneira de Barthes se colocar em sua escritura, de incidir subjetivamente em sua produção, ligando a atividade acadêmica, profissional, a um trabalho de inscrição de subjetividade. Este trabalho pretende seguir algumas pegadas de modo a recompor o caminho trilhado por ele nesse período de 1961 a 1971-1972, no marco da década, de maneira específica o Seminário “10 anos de Semiologia – A teoria do Texto, oferecido na École pratique des hautes études. A fim de efeturamos tal análise, propomos refazer parte do trajeto empreendido por Barthes através da leitura de trechos de alguns textos, tais como os Elementos de Semiologia, Ensaios Críticos, A Aventura semiológica, Rumor da Língua e do seminário sobre Sarrasine de Balzac.
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