Estilística, uma possível metodologia para a análise de narrativas televisivas

Autores

  • João Paulo Hergesel Universidade Anhembi Morumbi
  • Rogério Ferraraz Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.22484/2318-5694.2017v5n9p18-33

Resumo

A Estilística, considerada capaz de compreender os aspectos afetivos da expressão, teve sua origem nos estudos aristotélicos de Retórica e Poética. Embora consolidada pela Linguística e pela Literatura, pesquisadores de Comunicação vem encontrando na Estilística a resposta para muitas de suas indagações. Já apropriada pelos estudos de Cinema, a Estilística caminha para encontrar nos estudos televisivos uma abertura pela qual pode oferecer auxílio nas análises descritivas e na interpretação contextual dos produtos. Este artigo, que oferece um resgate histórico dessa disciplina cunhada por Charles Bally e Leo Spitzer, apresenta-a como uma possível metodologia para análise de narrativas televisivas, explorando sua contribuição consagrada pelos estudos de obras cinematográficas e da TV norte-americana. Para ilustrar esse raciocínio, faz-se uma reflexão estilística sobre os programas do SBT, segunda maior emissora brasileira.

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Biografia do Autor

João Paulo Hergesel, Universidade Anhembi Morumbi

Doutorando em Comunicação pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM), sob orientação do Prof. Dr. Rogério Ferraraz, com bolsa PROSUP/Capes. Membro dos Grupos de Pesquisa Inovações e Rupturas na Ficção Televisiva Brasileira (UAM/CNPq) e Narrativas Midiáticas (Uniso/CNPq). Contato: jp_hergesel@hotmail.com.

Rogério Ferraraz, Universidade Anhembi Morumbi

Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi – UAM.

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Publicado

17-06-2017

Como Citar

HERGESEL, João Paulo; FERRARAZ, Rogério. Estilística, uma possível metodologia para a análise de narrativas televisivas. Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia, Sorocaba, SP, v. 5, n. 9, 2017. DOI: 10.22484/2318-5694.2017v5n9p18-33. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/triade/article/view/2956. Acesso em: 3 jul. 2024.