Corpos (não)representáveis e suas (in)existências pós-periféricas
DOI:
https://doi.org/10.22484/2318-5694.2017v5n10p131-%20145Resumo
Compreendendo que as relações de gênero também ocorrem a partir da movência entre a aceitação e aversão a determinados corpos, presentes nas cartografias físicas e simbólicas das urbanias, afirmamos que as dimensões das diversidades de gênero necessitam ser investigadas, extrapolando os lugares e olhares comuns. Nesse sentido, as juventudes e as questões de gênero, nos contextos das urbanias, são os eixos dessa análise, que tem como lócus metodológico o show da cantora Linn da Quebrada e a apresentação de MC Paz, ambos parte do Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 e do 13º Congresso Mundos de Mulheres. A observação etnográfica nos espaços físicos do evento construiu a metodologia. A música e os corpos não representáveis das mulheres trans e das pessoas trans não binárias, em contextos pós-periféricos (ROCHA, SILVA, PEREIRA, 2015), tanto no show de Linn da Quebrada quanto na apresentação de MC Paz, na festa de encerramento, são ingredientes que demonstram representações diaspóricas rompendo os limites territoriais e adensando a luta feminista.
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