As relações entre espaço urbano e cultura

da internacional situacionista à cidade-global

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22484/2318-5694.2019v7n14p11-29

Resumo

A Internacional Situacionista foi um movimento político-cultural que, durante as décadas de 1950 e 1960, colocou o espaço urbano como foco de um projeto de transformação social. Os acontecimentos de maio de 1968 foram o ponto culminante dessa tentativa de combinação entre revolução política e revolução cultural. O propósito desse artigo é contribuir para uma reflexão a respeito da herança das propostas e práticas da Internacional Situacionista. A base para essa reflexão será a diferenciação estabelecida por Debord entre a cidade-história e a cidade-espetáculo. Será levado em consideração, ainda, o contexto contemporâneo, onde os espaços urbanos são fundamentais para o processo mundial de acúmulo de capital, e quando a produção cultural está cada mais vez mais integrada a esse processo. A existência de produções culturais questionadoras do status quo será pensada tendo em vista esse contexto

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Biografia do Autor

Cláudio Novaes Pinto Coelho, Faculdade Cásper Líbero

É Professor titular da Faculdade Cásper Líbero. Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1980), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1986) e doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1991).

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Publicado

22-04-2019

Como Citar

COELHO, Cláudio Novaes Pinto. As relações entre espaço urbano e cultura: da internacional situacionista à cidade-global. Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia, Sorocaba, SP, v. 7, n. 14, 2019. DOI: 10.22484/2318-5694.2019v7n14p11-29. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/triade/article/view/3380. Acesso em: 18 abr. 2024.