A cidade imaginada, projetada e consumida:
estetização e política do espaço público
DOI:
https://doi.org/10.22484/2318-5694.2019v7n14p121-143Resumo
O interesse pela cidade não é novo. Diferentes campos do saber aportam luz sobre algum aspecto de sua complexa e dinâmica natureza. Neste artigo, abordamos a cidade a partir dos estudos de comunicação e consumo, especialmente às dinâmicas socioculturais vinculadas à experiência estética. Para tanto, tomamos como objeto os discursos acerca das ‘cidades privadas’ e buscamos refletir sobre essa nova racionalidade do espaço urbano a partir do conceito de topos (lugar). Assim, nosso percurso desagua nos estudos de Rancière (estética) e Foucault (heterotopias), que colocam em relação sujeito/objeto e palavras/coisas, aspectos próprios da ação política manifestos nos discursos sobre ‘cidades privadas’.
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