Narrativa jornalística e conhecimento
crítica à ciência incapaz de dialogar com outras formas e práticas de conhecimento
DOI:
https://doi.org/10.22484/2318-5694.2019v7n15p63-82Resumo
Erigida pelo positivismo em única responsável legítima por todo conhecimento verdadeiro, em dona absoluta e divina de todo saber, a ciência, quando assim entendida, acaba por perder força e vitalidade ao não se deixar fertilizar pelo diálogo com o mito e a filosofia, a arte e os saberes comuns, as experiências humanas, o imanente e o transcendente..., isto é, com outras formas e práticas de conhecimento. Neste texto, a crítica ao cientificismo busca como resultado a recomposição de um espaço possível para o reconhecimento da narrativa jornalística como parte do esforço de compreensão do mundo, no âmbito de uma discussão sobre o jornalismo como forma de conhecimento. Metodologicamente, o suporte em referências bibliográficas se soma ao exame de textos jornalísticos de cujo potencial cognitivo é raro se poder duvidar. De natureza reflexiva e conversacional, o texto namora com a proposta compreensiva do ensaio e com as potencialidades da linguagem jornalística.
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