Da função sígnica ao idioleto fílmico
aproximações da teoria umbertiana ao cinema
DOI:
https://doi.org/10.22484/2318-5694.2019v7n16p31-53Resumo
O presente artigo está voltado à questão do “idioleto” estético tal como definido no âmbito da semiótica de Umberto Eco, em que se constitui como código próprio a uma obra de arte e contrapartida interpretativa de um destinatário competente. Nesse sentido, debruça-se sobre o idioleto fílmico, partindo em busca dos elementos expressivos, inclusive sonoros e visuais, que participam dessa complexa construção no campo da sétima arte. Trata-se de estender ao cinema os aportes da teoria umbertiana da interpretação estética.
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