A desconstrução do western em os deuses e os mortos
DOI:
https://doi.org/10.22484/2318-5694.2020v8n17p50-65Resumo
No presente artigo surpreende-se um insuspeito e tanto mais interessante diálogo entre o gênero faroeste e uma obra de referência do Cinema Novo Brasileiro, Os deuses e os mortos de Ruy Guerra. Considerando as particulares relações deste movimento com a questão social brasileira, busca mostrar como o realizador subverte não apenas as regras do gênero, mas a figura do herói, num período já marcado pelas famosas intervenções desconstrutivas de Akira Kurosawa e Sergio Leone, aqui também considerados.
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