A criatividade nos prismas da Inteligência Artificial Generativa
DOI:
https://doi.org/10.22484/2318-5694.2024v12id5588Palavras-chave:
inteligência artificial generativa, arte computacional, arte digital, criatividade, convergênciasResumo
Quando a produção artística se alia à tecnologia, levantam-se questões sobre criatividade. Desde a implantação da Inteligência Artificial Generativa, que se revela capaz de escrever, falar e produzir imagens similares ao humano, a problemática da criatividade entrou em ebulição. Baseado em discussões desenvolvidas em literatura específica, este artigo tem por finalidade refletir sobre o tema da criatividade da Inteligência Artificial Generativa especificamente no campo da arte e na ordem temporal que se iniciou na era da cultura mediada por computador, também chamada de cibercultura, que se constituiu a partir dos anos 1980. Esse retrospecto tem por finalidade marcar, de lá para cá, metamorfoses nos modos de produção da arte que sempre se fazem acompanhar por reconsiderações sobre a criatividade humana. Em uma perspectiva temporal, essas reconsiderações são fundamentais para compreender o estado em que elas se encontram hoje, em plena efervescência da IA generativa.
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