O papel do showrunner na ficção brasileira

uma análise de "A sala de roteiro (2025)"

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22484/2318-5694.2025v13id5911

Palavras-chave:

estudos de televisão, ficção televisiva seriada, séries de streaming

Resumo

Este texto é uma resenha crítica do livro A sala de roteiro (Editora Fi, 2025), quarto volume da coleção “Enredo”, coordenado por Simone Maria Rocha e desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa COMCULT (UFMG). A resenha apresenta a obra e seu contexto, sintetizando os argumentos do livro sobre o processo de criação de séries na era do streaming. O foco da análise, destacada na resenha, é a explicação sobre o modelo de trabalho colaborativo da sala de roteiro e a definição do papel do showrunner, bem como os desafios de sua implementação no mercado audiovisual brasileiro. Adicionalmente, o texto oferece uma análise crítica que elogia o viés prático da publicação e conclui com uma recomendação de leitura para estudantes, pesquisadores e, em especial, para roteiristas e profissionais do setor.

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Biografia do Autor

  • João Paulo Hergesel, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)

    Professor da Escola de Linguagem e Comunicação (ELC) e pesquisador do Programa de Desenvolvimento Humano e Integral (PDHI) da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Doutor em Comunicação (UAM), com pós-doutorado em Comunicação e Cultura (Uniso). Membro do grupo de pesquisa SOLARIS – Solidariedade, Ações Responsáveis e Inovação Social (CNPq/PUC-Campinas).

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Publicado

05-12-2025

Edição

Seção

RESENHAS

Como Citar

O papel do showrunner na ficção brasileira: uma análise de "A sala de roteiro (2025)". Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia, Sorocaba, SP, v. 13, n. 26, p. e025009, 2025. DOI: 10.22484/2318-5694.2025v13id5911. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/triade/article/view/5911. Acesso em: 15 dez. 2025.