AS INTERFACES ENTRE PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS E A CONFIGURAÇÃO DE NOVOS ESPAÇOS DE ATUAÇÃO
Resumo
O artigo desenvolve o argumento de que os psicólogos têm se aproximado do campo das políticas públicas por meio das ações desenvolvidas no cotidiano profissional, em diversas áreas, e têm construído diferentes modos de reinvenção da prática a partir da interpretação das políticas. Foram analisados três documentos de domínio público referentes à pesquisa realizada pelo Crepop/CFP. A análise foi orientada pela proposta do Ciclo de Políticas (Policy Cycle), no qual se estudam as políticas como um ciclo contínuo em que as diversas dimensões estão intrinsecamente relacionadas. Considera-se que os psicólogos intervêm nos contextos de produção do texto, de influência e de prática do Ciclo de Políticas. É possível concluir que à medida que as políticas permitem a configuração de novos espaços de atuação os psicólogos, desenvolvem novos modos de agir e, gradativamente, vão ampliando as interfaces entre Psicologia e Políticas Públicas.Downloads
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Como Citar
BRIGAGÃO, Jaqueline; NASCIMENTO, Vanda Lúcia Vitoriano do; SPINK, Peter Kevin. AS INTERFACES ENTRE PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS E A CONFIGURAÇÃO DE NOVOS ESPAÇOS DE ATUAÇÃO. Revista de Estudos Universitários - REU, Sorocaba, SP, v. 37, n. 1, 2011. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/reu/article/view/599. Acesso em: 16 nov. 2024.
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Artigos
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