ROJÕES, SOCOS, TINTAS E BAMBUS: REMINISCÊNCIAS MÍTICAS ENTRE PICHADORES, TORCEDORES E FUNKEIROS

Autores

  • Gustavo Coelho

Resumo

Nesse artigo apresento uma abordagem profícua à pesquisa que já desenvolvo no seio de uma constelação de práticas que movimenta um enorme número de jovens. Trato de uma rede um tanto misteriosa que envolve a Pichação de Rua, as Torcidas Organizadas de Futebol e os Bailes Funk de “Corredor” (bailes de briga, famosos na década de 90 e que estão reaparecendo no Rio de Janeiro), como uma espécie de conjunto de práticas que entendo aqui como um banco de resíduos do mito perdido, espécies de restos deixados pela operação moderna que cindiu o mundo e empreendeu sua desmitologização. Tento, então, oferecendo-lhes novas composições, outros deslocamentos poéticos e associações movediças que fortaleçam outras compreensões ao processo de reencantamento do mundo que esses jovens, a meu ver, promovem.

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Como Citar

COELHO, Gustavo. ROJÕES, SOCOS, TINTAS E BAMBUS: REMINISCÊNCIAS MÍTICAS ENTRE PICHADORES, TORCEDORES E FUNKEIROS. Revista de Estudos Universitários - REU, Sorocaba, SP, v. 39, n. 2, 2014. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/reu/article/view/1715. Acesso em: 29 mar. 2024.