ROJÕES, SOCOS, TINTAS E BAMBUS: REMINISCÊNCIAS MÍTICAS ENTRE PICHADORES, TORCEDORES E FUNKEIROS
Resumo
Nesse artigo apresento uma abordagem profícua à pesquisa que já desenvolvo no seio de uma constelação de práticas que movimenta um enorme número de jovens. Trato de uma rede um tanto misteriosa que envolve a Pichação de Rua, as Torcidas Organizadas de Futebol e os Bailes Funk de “Corredor” (bailes de briga, famosos na década de 90 e que estão reaparecendo no Rio de Janeiro), como uma espécie de conjunto de práticas que entendo aqui como um banco de resíduos do mito perdido, espécies de restos deixados pela operação moderna que cindiu o mundo e empreendeu sua desmitologização. Tento, então, oferecendo-lhes novas composições, outros deslocamentos poéticos e associações movediças que fortaleçam outras compreensões ao processo de reencantamento do mundo que esses jovens, a meu ver, promovem.Downloads
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
A responsabilidade sobre o conteúdo das publicações são total e exclusiva dos autores, que mantêm os direitos autorais e atribuem o direito de primeira publicação para a Revista de Estudos Universitários (REU). Ao submeter o artigo, o(s) autor(es) garante(m) que ele não contém nenhuma violação de quaisquer direitos autorias.
A remessa de originais implica a autorização para publicação e disponibilização on-line sem o pagamento de direitos atorais.
A reprodução de artigos publicados na Avaliação só é permitida com indicação da fonte.

















