Jesuítas e indígenas como professores e aprendizes de segunda língua
Resumo
Pensando nos primeiros contatos entre portugueses e índios que no Brasil viviam, este artigo pretende fazer alguns comentários especulativos, sob o ponto de vista da Lingüística Aplicada, de como pode ter sido o relacionamento entre os interlocutores brancos e índios, principalmente naqueles envolvendo a catequese e a aprendizagem de segunda língua, tanto por parte do índio quanto do branco. Tomarei como subsídio para os comentários, informações extraídas dos livros: Casa Grande & Senzala de Gilberto Freyre, Sermões e Cartas do Padre Antônio Vieira comentadas por Ivan Lins e o ensaio de Mecenas Dourado sobre o Diálogo da Conversão do Gentio, do Padre Manuel da Nóbrega, e idéias correntes da Lingüística Aplicada, sobre a aprendizagem de segunda língua.Downloads
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