Una crítica a la racionalidad estratégica empresarial desde la pragmática comunicativa

Autores

  • Álvaro B. Márquez-Fernández
  • Zulay C. Díaz M.

Resumo

Este artigo analisa o contexto pragmático-comunicativo das ações gerenciais tidas como uma espécie de "alter ego" num espaço intersubjetivo de escolhas e decisões argumentativas que servem para interpretar os resultados coletivos dos atores socialmente envolvidos. É importante destacar que, no âmbito da empresa, as ações comunicativas devem guardar uma coerência interna e externa entre as ações lingüísticas (atos da fala) e as não-lingüísticas (ações teleológicas) dos que planejam e dirigem, e dos executam e implantam as funções, atividades e tarefas que alcançarão os objetivos empresariais. Entende-se que toda plataforma pragmática e comunicativa deve ser construída de forma a permitir uma gestão que contemple a diversidade das ações humanas e os princípios empresariais dos quais a visão da nova gerência esteja concebida como unidade de decisões teleológicas, como responsabilidades ético-morais, a fim de se satisfazer expectativas do público consumidor e usuários dos serviços das empresas, bem como da sociedade em geral. Desse modo, consolidam-se os mercados e os beneficios esperados por todos. As bases teóricas que sustentam este trabalho são: a) a teoria da ação comunicativa de J. Habermas: b) os princípios ético-morais da empresa desenvolvidos por Adela Cortina em sua ética cívica, e outros autores que auxiliaram a modelar o perfil teórico da conferência.

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Publicado

24-11-2016

Como Citar

MÁRQUEZ-FERNÁNDEZ, Álvaro B.; DÍAZ M., Zulay C. Una crítica a la racionalidad estratégica empresarial desde la pragmática comunicativa. Revista de Estudos Universitários - REU, Sorocaba, SP, v. 30, n. 2, 2016. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/reu/article/view/2831. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos