A arquitetura do AI-5:
os militares, o movimento estudantil e a imprensa
DOI:
https://doi.org/10.22484/2177-5788.2017v43n1p99-111Resumo
O presente artigo trata dos principais acontecimentos do Movimento Estudantil, em 1968, no Brasil, que reúne seus interlocutores – o governo, a imprensa, a população – em um diálogo conturbado que desemboca na decretação do AI-5. A maior parte da grande imprensa analisada, com exceção do Correio da Manhã, posiciona-se contrariamente ao ME e pede a intervenção da ditadura para contê-lo. Contudo, com o Ato 5, inclusive a grande imprensa será duramente golpeada com o início da vigência da censura.
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