Songdo - smart and clean

criando um espaço urbano distópico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22484/2177-5788.2019v45n1p55-69

Resumo

Resultado de investigações, ainda em curso, acerca das smart cities, este artigo analisa as contradições de uma cidade idealizada como perfeita, a Smart city Songdo (Coreia do Sul). Para isso, definimos inicialmente o que as empresas compreendem por Smart city e adentramos para a reflexão dos territórios e Multiterritórios, a dialogar com as propostas teóricas de Haesbaert, Santos e com as propostas filosóficas de   Lefebvre, nos temas do direito à cidade e a revolução urbana, os quais também recorremos aos geógrafos Edward Soja e David Harvey. Michel Serres nos apresenta suas análises do mal limpo de nosso período atual, no qual a sociedade assume outras formas de demarcação de territórios ao produzir lixo e resíduos e tenta livrar-se deles. Diante dessas colocações, entendemos Songdo como uma distopia do capital global.

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Publicado

06-08-2019

Como Citar

SILVA, Paulo Celso; PRESTES, Júlio Dias. Songdo - smart and clean: criando um espaço urbano distópico. Revista de Estudos Universitários - REU, Sorocaba, SP, v. 45, n. 1, 2019. DOI: 10.22484/2177-5788.2019v45n1p55-69. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/reu/article/view/3632. Acesso em: 20 dez. 2024.