POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS INICIAIS DA NOVA REPÚBLICA NO BRASIL
CONVERGÊNCIAS E ALINHAMENTOS
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2025v27id5511Palavras-chave:
história da educação, políticas públicas, governação híbrida.Resumo
Neste texto, resultante de pesquisa bibliográfica e documental, promove-se uma análise sobre as políticas públicas para a educação superior nos primeiros governos da Nova República brasileira, abrangendo as gestões Sarney a Fernando Henrique Cardoso. A documentação considerada para retratar os contornos da política para o ensino superior no período inclui relatórios e textos legais produzidos no contexto da redemocratização e abertura política do país. Como resultado, tem-se que a convergência entre os governos iniciais da Nova República, no que diz respeito à normatização do ensino superior, consistiu em medidas para aumentar a oferta de vagas por meio de incentivos à privatização da área, resultando em cursos majoritariamente de viés bacharelesco. Na rede federal, a tônica esteve em mecanismos de otimização da capacidade instalada, sem expansão de custos. Tais diretrizes coincidiram com as recomendações do Banco Mundial para esse nível de educação nos países em desenvolvimento, num exemplo de governação híbrida característico de uma conjuntura de acelerada globalização econômica.
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