Alfabetización científica y popularización de la ciencia

aportes y desafíos para la valorización de la enseñanza de las ciencias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22483/2177-5796.2022v24id4853

Palabras clave:

alfabetización científica, popularización de la ciencia, negación de la ciencia.

Resumen

La pandemia provocada por la Covid-19 y el negativismo científico que se vio en las calles y en las redes sociales provocó reflexiones sobre la importancia de la educación científica crítica. Así, a través de este ensayo, buscamos reflexionar sobre los aportes y desafíos de la Alfabetización Científica y la Divulgación Científica en la enseñanza de las ciencias naturales para la formación de ciudadanos críticos. El texto también problematiza la importancia de la educación en ciencia y tecnología en una sociedad dominada por intereses económicos. Al tratarse de un ensayo, la metodología se configura como una investigación bibliográfica teórico-conceptual. La conclusión de las discusiones realizadas indica que la Alfabetización Científica y la divulgación de la ciencia son prometedoras y pueden contribuir a la formación crítica de estudiantes que actuarán en la sociedad con conocimiento científico, responsabilidad y autonomía de pensamiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Michell Pedruzzi Mendes Araújo , Universidade Federal de Goiás - UFG

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo, graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário de Maringá, Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo - Capes 5 e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo - Capes 5. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação inclusiva, educação especial, síndromes cromossômicas, subjetividade, constituição identitária e ensino de Ciências da Natureza.

Viviana Borges Corte , Universidade Federal do Espírito Santo

Professora associada no Departamento de Ciências Biológicas na Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Professora permanente no Programa de Pós Graduação em Biologia Vegetal (PPGBV/UFES) e no PROFBIO - mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional NO. 32001010175P5. Atua como professora nas disciplinas relacionadas a Fisiologia e Ecofisiologia Vegetal, Germinação de sementes, Propagação Vegetal e Divulgação Científica. Mestrado e Doutorado em Ciência Florestal. 

Cinthia Leticia de Carvalho Roversi Genovese, Universidade Federal de Goiás - UFG

Graduada em Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura. Mestre e doutora em Educação para a Ciência, com área de concentração em Ensino de Ciências, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP de Bauru. Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG). Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática da UFG.

Citas

AGUIAR, R. Investir em ciência para sair da crise. São Paulo: SPRACE, 2016.

APS, L. R. M. M. et al. Eventos adversos de vacinas e as consequências da não vacinação: uma análise crítica. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 52, n. 40, p. 1-13, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsp/v52/pt_0034-8910-rsp-S1518-87872018052000384.pdf. Acesso em: 19 jun. 2020.

ARAÚJO, I. dos S. C.; CHESINI, T. S.; ROCHA FILHO, J. B. da. Alfabetização científica: concepções de educadores. Contexto & Educação, Ijuí, v. 29, n. 94, p. 4-26, set./dez. 2014.

BUCCHI, M.; TRENCH, B. Science communication research: themes and challenges. In: BUCCHI, M.; TRENCH, B. (org.). Routledge handbook of public communication of science and technology. 2. ed. Londres: Routledge, 2014. p. 1-14. Disponível em: https://www.taylorfrancis.com/books/edit/10.4324/9780203483794/routledge-handbook-public-communication-science-technology-massimiano-bucchi-brian-trench. Acesso em: 18 jun. 2020.

CARVALHO, A. M. P. de (org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

CARVALHO, A. M. P. de. O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In: CARVALHO, A. M. P. (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning. 2013. p.1-20.

CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.

CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 22, p. 89-100, jan./abr. 2003.

CHASSOT, A. Educação consciência. 2. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2007.

CORRÊA, M. V. O admirável projeto genoma humano. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 277-299, dez. 2002.

COSTA, E. M.; LORENZETTI, L. Disseminação da alfabetização científica nos anos finais do ensino fundamental: da produção acadêmica aos livros didáticos. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, Florianópolis, v. 11, n. 1, p. 88-104, out. 2018.

COSTA, O. B. R. da. Onde estamos? Considerações sobre a modernidade, negacionismo, ciência e a covid-19. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 3, n. 8, p. 22–35, 2020. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/79. Acesso em: 20 jan. 2021.

COSTANZA, R., DALY, H. E. Natural capital and sustainable development. Conservation Biology, Nova Iorque, v. 6, n. 1, p. 37-46, mar. 1992.

COSTANZA, R. et al. Changes in the global value of ecosystem services. Global environmental change, Amsterdam, v. 26, p. 152-158, maio 2014.

COSTANZA, R. et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, Berlin, n. 387, p. 253-260, maio 1997.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

DÍAZ, J. A. A.; ALONSO, A. V.; MAS, M. A. M. Papel de la Educación CTS en una Alfabetización Científica y Tecnológica para todas las Personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, Espanha, v. 2, n. 2, p. 80-111, 2003.

FERNANDES, E. G. et al. Surto de Sarampo na região metropolitana de Campinas, SP. Revista de Saúde Pública, São Paulo, n. 47, v. 6, p. 1213-1217, 2013. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2013.v47n6/1213-1217/pt. Acesso em: 19 jun.2020.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

GERMANO, M. G.; KULESZA, W. A. Popularização da ciência: uma revisão conceitual. Caderno Brasileiro de ensino de Física, Florianópolis, v. 24, n. 1, p. 7-25, 2007.

GOUVÊA, G. A. Divulgação científica para crianças: o caso da ciência hoje das crianças. 2000. Tese (Doutorado em Educação, Gestão e Difusão em Biociências) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: UFRJ, 2000.

HAZEN; T. Science matters. Achieving scientific literacy. New York: Anchor Books Doubleday, 1991.

IUCN - International Union for the Conservation of Nature and Natural Resources. Communicating Forest Values. Suíça: Arborvitae, 2011. v. 42. Disponível em: https://www.iucn.org/sites/default/files/import/downloads/av42englishcolweb.pdf. Acesso em: 11 maio 2020.

KRASILCHIK, M. Caminhos do ensino de ciências no Brasil. Em Aberto, Brasília, v. 11, n. 55, p. 5-8, 1992.

KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de ciências e cidadania. São Paulo: Ed. Moderna, 2007.

LIMA, M. T.; NEVES, E. F. das; DAGNINO, R. Popularização da ciência no Brasil: entrada na agenda pública, de que forma. Jcom - Journal of Science Communication, Itália, v. 7, n. 4, p. 1-8, dez. 2008.

LOPES, M. M. O Brasil descobre a pesquisa científica: os museus e as ciências naturais no século XIX. São Paulo: Editora Hucitec, 1997.

LORENZETTI, L. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. 2000. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.

LORENZETTI, L.; DELIZOICOV, D. AC no contexto das séries iniciais. Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 3, n. 1, p. 1-17, 2001.

MARANDINO, M. Educação em museus e divulgação científica. ComCiência, Campinas, n. 100, 2008. Disponível em: http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542008000300010&lng=en&nrm=is&tlng=pt. Acesso em: 11 jun. 2020.

MARCHA Virtual pela Vida toma as redes sociais nesta terça-feira. Jornal da Ciência, São Paulo, 9 jun. 2020. Disponível em: http://www.jornaldaciencia.org.br/marcha-virtual-pela-vida-toma-as-redes-sociais-nesta-terca-feira/. Acesso em: 17 jun. 2020.

MARQUES, A. C. T. L.; MARANDINO, M. Alfabetização científica, criança e espaços de educação não formal: diálogos possíveis. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 44, p. 1-19, 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/143528. Acesso em: 1 jan. 2021.

MASSARANI, L. (org.). O pequeno cientista amador: a divulgação científica e o público infantil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência, UFRJ, Museu da vida, Fiocruz, Vieira & Lente, 2005.

MILLER, J. D. Scientific literacy: a conceptual and empirical review. Daedalus, Cambridge, Massachusetts, v. 112, n. 2, p. 29-48, 1983.

MILLER, J. D. The measurement of civic scientific literacy. Public Understanding of Science, Berlin, n. 7, p. 203-223, 1998.

MORA, A. M. S. A divulgação da ciência como literatura. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003.

MOREIRA, I. C. A inclusão social e a popularização da ciência e tecnologia no brasil. Inclusão Social, Brasília, v. 1, n. 2, p. 11-16, abr./set. 2006.

MOREIRA, I. de C.; MASSARANI, L. A divulgação científica no Rio de Janeiro: algumas reflexões sobre a década de 1920. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p. 627-651, 2001.

MOREIRA, I. de C.; MASSARANI, L. Aspectos históricos da divulgação científica no Brasil. In: MOREIRA, I. de C.; MASSARANI, L.; BRITO, F. Ciência e público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência - Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da UFRJ, 2002. p. 44-64.

MOREIRA, I. de C.; MASSARANI, L.; BRITO, F. Ciência e público: caminhos da divulgação científica no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Ciência - Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da UFRJ, 2002.

MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

MOURO, O. D. P. O efeito da microbiota na metabolização dos fármacos. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2020. Disponível em: http://hdl.handle.net/10284/9324. Acesso em: 07 out. 2020.

NASCIMENTO, F. L.; PACHECO, A. E. S. D. Sistema de saúde pública no Brasil e a pandemia do novo coronavírus. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 2, n. 5, p. 63-72, 2020. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/131. Acesso em: 29 out. 2020.

OLDONI, J.; LIMA, B. A compreensão dos professores sobre a alfabetização científica: perspectivas e realidade do ensino de ciências. ACTIO, Curitiba, v. 2, n. 1, p. 41-59, jan./jul. 2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/320320244_A_compreensao_dos_professores_sobre_a_alfabetizacao_cientifica_perspectivas_e_realidade_do_ensino_de_ciencias. Acesso em: 15 maio 2020.

PINTO JUNIOR, V. L. Antivacinação, um movimento com várias faces e consequências. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, Brasília, v. 8, n. 2, p. 116-122, abr./jun. 2019. Disponível em: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/542. Acesso em: 15 maio 2020.

PORFIRO, L. D.; BALDINO, J. M. Perspectivas teórico-conceituais de popularização da ciência: vulgarização, alfabetização e divulgação científica. Revista Científica de Educação, Inhumas, v. 3, n. 1, p. 1-15, 2018. Disponível em: https://seer.facmais.edu.br/rc/index.php/RCE/article/view/25. Acesso em: 16 fev. 2021.

ROCHA, J. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Jornal da Ciência, São Paulo, 3 out. 2019. Disponível em: http://www.jornaldaciencia.org.br/marcha-pela-ciencia-leva-46-entidades-ao-congresso/. Acesso em: 17 jun. 2020.

ROCHA, M. A.; PRADO, R.; TAKETANI, N. F. Malacidinas: uma nova classe de antibióticos e seu potencial terapêutico. Ensaios USF, Bragança Paulista, v. 3, n. 2, p. 14-22, 2019. Disponível em: http://ensaios.usf.edu.br/ensaios/article/view/148. Acesso em: 22 jun. 2020.

ROCHE, J.; DAVIS, N. Should the science communication community play a role in political activism? Jcom - Journal of Science Communication, Itália, v. 16, n. 1, p. 1-4, 2017. Disponível em: https://jcom.sissa.it/archive/16/01/JCOM_1601_2017_L01. Acesso em: 14 maio 2020.

ROQUETTE-PINTO, E. A história natural dos pequeninos. In: MASSARANI, L. (org.). O pequeno cientista amador: a divulgação científica e o público infantil. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, UFRJ, Casa da Ciência: Fiocruz, 2005. p. 59-63.

SASSERON, L. H. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 17, n. especial, p. 49-67, nov. 2015.

SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. de. Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v. 13, n. 3, p. 333-352, 2008. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/167099/mod_resource/content/1/Indicadores%20de%20Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20Cient%C3%ADfica.pdf. Acesso em: 04 abri. 2020.

SAVIANI, D. Escola e democracia. 21. ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989.

SILVA, A. S. D. G. Panorama da gestão de tomógrafos ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na área metropolitana de Brasília (AMB): dificuldades enfrentadas pela população na realização de exames de tomografia computadorizada (TC). 2017. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) - Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

SILVA, V. F.; BASTOS, F. Formação de professores de ciências: reflexões sobre a formação continuada. Alexandria, Florianópolis, v. 5, n. 2, p. 150-188, 2012.

TRUFFANI, M. Marcha Pela Ciência precisa dizer #vemprarua para os próprios cientistas. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 2017. Disponível em: http://www.sbq.org.br/noticia/marcha-pela-ci%C3%AAncia-precisa-dizer-vemprarua-para-os-pr%C3%B3prios-cientistas. Acesso em: 15 maio 2020.

UNESCO. Conselho da União Internacional das Sociedades Científicas. Declaração sobre a ciência e o uso do conhecimento. Jornal da Ciência, Rio de Janeiro, n. 407, mar. 1999a.

UNESCO. Declaração sobre a ciência e o uso do conhecimento científico. Declaração de Budapeste. Budapeste: UNESCO, 1999b. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/ texto/ue000111.pdf. Acesso em: 22 jun. 2020.

VALENTE, M. E.; CAZELLI, S.; ALVES, F. Museus, ciência e educação: novos desafios. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 12, suplemento, p. 183-203, 2005.

VALÉRIO, M.; BAZZO, W. A. O papel da divulgação científica em nossa sociedade de risco: em prol de uma nova ordem de relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Revista de Ensino de Engenharia, Brasília, v. 25, n. 1, p. 31-39, 2006.

WESTIN, R. Corte de verbas da ciência prejudica reação à pandemia e desenvolvimento do país. Brasília: Senado Notícias, 2020. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2020/09/corte-de-verbas-da-ciencia-prejudica-reacao-a-pandemia-e-desenvolvimento-do-pais. Acesso em: 26 set. 2020.

Publicado

2022-12-05

Cómo citar

ARAÚJO , Michell Pedruzzi Mendes; CORTE , Viviana Borges; GENOVESE, Cinthia Leticia de Carvalho Roversi. Alfabetización científica y popularización de la ciencia: aportes y desafíos para la valorización de la enseñanza de las ciencias. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 24, p. e022044, 2022. DOI: 10.22483/2177-5796.2022v24id4853. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/4853. Acesso em: 3 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê - Educação em ciências e justiça social: interfaces com a formação docente e as práticas educativas