Fotografia: estímulos ao pensar
Resumo
Aqui abro fissuras no tempo para fazer da fotografia uma expressão artística. Proponho a interação do espectador com fotografias, estímulos ao pensar. O espectador transforma-se no leitor sensível e emancipado de Rancière (2012). As fotografias escapam do anseio de arquivar, elas são territórios de passagem, um enigma que extasia e desassossega o olhar do observador. Além de um exercício artístico, sugiro pensar a fotografia de modo mais intenso, pulsante.
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