Aprendizagem de sensações (ou por uma pedagogia de cartazes)
Resumo
Este texto está organizado como um jogo de pequenas partes e de outras grandes partes. As pequenas partes são os detalhes e as grandes partes são os argumentos. Não necessariamente em ordem. Ambos poderiam ser repetidos separadamente: detalhes e argumentos. As ideias são colocadas idiorrítmicas no texto, ao modo de Roland Barthes. Fragmentadamente, calmamente, um espírito de jogo vai contaminar, ao modo Walter Benjamin. Fragmentário, o texto vai sendo composto. Não são defendidas as ideais de um ou outro ponto do texto. Reunimos ideias em conservação de um único enunciado: a aprendizagem de sensações. Vale explicar que as impressões feitas neste texto foram escavadas de aulas, de coisas de escola, de espaços que se localizam entre a seriedade, o obrigatório, o singelo e a alegria pedagógica. Lembremo-nos que a pedagogia dita aqui é a de cartazes. Olhe para todos os lados, especialmente para aquilo que está abaixo do nível da humanidade do humano em nós. Ecologia da aula é o que se apresenta. Ecologia da vida urge, educação contemporânea!
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do artigo para fins não comerciais, desde que atribuam ao(s) autor(es) o devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos.
Os artigos publicados são de total e exclusiva responsabilidade dos autores, que mantêm os direitos autorais e atribuem o direito da primeira publicação para a Quaestio: Revista de Estudos em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba.
Outros acordos contratuais podem ser feitos pelos autores, para posterior distribuição da versão do artigo (por exemplo em páginas institucionais ou pessoais, ou em livro), explicitando que o trabalho foi publicado nesta revista .