Da escritura à pintura:
o grafo de Roland Barthes
DOI:
https://doi.org/10.22484/2177-5788.2016v42n1p33-49Resumo
Entre o traço e o grafo, o gesto da escritura plástica de Barthes, a meu ver, coloca em fricção os signos verbais e imagéticos, como se tratasse aí de ser uma tradução intersemiótica da noção de neutro, tal qual o semiólogo definiu no ciclo de conferência no Collège de France, no ano de 1977-1978 como: deslocamentos ardentes da lei do signo e das constrições da língua.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A responsabilidade sobre o conteúdo das publicações são total e exclusiva dos autores, que mantêm os direitos autorais e atribuem o direito de primeira publicação para a REU - Revista de Estudos Universitários. Ao submeter o artigo, o(s) autor(es) garante(m) que ele não contém nenhuma violação de quaisquer direitos autorias.