Ficção seriada "Insecure"

representatividade, protagonismo feminino negro e influência de mulheres na trilha musical

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22484/2177-5788.2023v49id4942

Palavras-chave:

Insecure, trilha musical, feminismo negro

Resumo

A proposta deste artigo é refletir sobre o protagonismo da mulher negra presente na narrativa seriada americana de ficção Insecure (lançada em 2016), na temporada 1 e 2. O foco da reflexão, se constituirá na análise da inserção de trilha musical, composta majoritariamente por rappers, compositoras e cantoras negras. O estudo foi realizado através de análises das protagonistas Issa Dee (Issa Rae) e Molly Carter (Yvonne Orji) e suas principais ações dramáticas nos episódios, em diálogo com música e trilha musical (que são utilizadas para narrar o episódio, expressar sentimentos, pensamentos). O quadro teórico base desta pesquisa é a vertente do feminismo negro nas correntes contemporâneas norte-americana e brasileira e a metodologia utilizada consiste em análise fílmica-sonora.

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Biografia do Autor

Gabriela Santos Alves, Universidade Federal do Espírito Santo

Pós doutorado (Comunicação); Doutorado (Comunicação); Mestrado (Letras). Professora do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo (PósCom-UFES).

Dyone Arruda Cypriano, Universidade Federal do Espírito Santo

Bacharela em Música, habilitação em Composição/Ênfase em Trilha Sonora pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Desenvolve pesquisa sobre mulheres, protagonismo feminino negro e produção de trilhas musicais. 

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Publicado

26-07-2023

Como Citar

SANTOS ALVES, Gabriela; ARRUDA CYPRIANO, Dyone. Ficção seriada "Insecure": representatividade, protagonismo feminino negro e influência de mulheres na trilha musical. Revista de Estudos Universitários - REU, Sorocaba, SP, v. 49, p. e023001, 2023. DOI: 10.22484/2177-5788.2023v49id4942. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/reu/article/view/4942. Acesso em: 3 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê - Mídia, Violência e Alteridade