Tradi(visão) e Tradu(visão) em O Último voo do flamingo de Mia Couto
DOI:
https://doi.org/10.22484/2177-5788.2016v42n1p199-212Abstract
Se escrever é verter em palavras ideias e fatos, e mesmo até um certo ponto representar o mundo. Mia Couto, por sua vez, contador de histórias, procurou traduzir a vida dos Tizangarenses em O último voo do Flamingo. Este artigo tem como objetivo refletir sobre essa representação do mundo através da passagem da oralidade para a escrita que, em si, é uma tradução intersemiótica influenciada pela visão e pelo mundo do autor.
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