El protagonismo de una escuela indígena de la etnicidad de Terena en Mato Grosso do Sul en el proceso de devolver el territorio tradicional de la tierra indígena de Buriti
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n2p609-628Palabras clave:
Indigenas Terena, Escuela indígena, Reanudación del territorio tradicionalResumen
El objetivo de la investigación fue analizar la participación de la Escuela Indígena Terena Alexina Rosa Figueredo, de Aldeia Buriti, en Mato Grosso do Sul, en el proceso de retomar el territorio originario de la Terena, buscando entender cómo participó la escuela, así como la propuesta. para componer el proyecto político pedagógico de la escuela en conjunto con el movimiento de militancia para la reanudación del territorio. La metodología utilizada para la producción y el análisis de los datos de investigación busca articular varios procedimientos, tales como análisis de documentos, entrevistas con ancianos y líderes de las aldeas, maestros y estudiantes de la escuela indígena, así como el análisis PPP de la escuela. La investigación contribuye a la comprensión de cómo el papel de la escuela hace posible llevar a cabo una educación escolar indígena verdaderamente diferenciada que satisfaga los intereses de la comunidad de Terena.
Descargas
Citas
ALCÂNTARA, Mamedes Genildo; BROSTOLIN, Marta Regina. O processo escolar dos Terena. Campo Grande: Universidade Católica Dom Bosco, 2011.
ALMEIDA, Fernando Augusto Azambuja. A construção do processo escolar dos Terena da Aldeia Buriti. 2012. 129 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2012.
AZANHA, Gilberto. Relatório antropológico para a redefinição dos limites da Terra Indígena Buriti - Portaria 1.155/Pres/FUNAI. Brasília: s./ed., 2001.
AZANHA, Gilberto. Relatório GT 553/FUNAI. Brasília: FUNAI, 2000.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Casa Civil, 1988.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº. 9394/2016. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Casa Civil, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/SEF, 1998.
LEITÃO, R. M. Educação e tradição a significação da educação escolar para o povo Karajá. 1997. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 1997.
MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Educação. Conselho Estadual de Educação. Deliberação CEE/MS nº. 10.647/2015. Fixa normas para oferta da educação escolar indígena no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Secretaria de Estado de Educação 2015.
OLIVEIRA, Jorge Eremites; PEREIRA, Levi Marques. Terra indígena Buriti: perícia antropológica, arqueológica e histórica sobre uma terra terena na Serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul. Dourados: UFGD, 2012.
WALSH, Catherine. Interculturalidade, crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, Vera Maria. (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. p. 12-42.
XIMENES, Lenir Gomes. Terra indígena Buriti: estratégias e performances Terena na luta pela terra. Dourados: UFGD, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Quaestio - Revista de Estudos em Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do artigo para fins não comerciais, desde que atribuam ao(s) autor(es) o devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos.
Os artigos publicados são de total e exclusiva responsabilidade dos autores, que mantêm os direitos autorais e atribuem o direito da primeira publicação para a Quaestio: Revista de Estudos em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba.
Outros acordos contratuais podem ser feitos pelos autores, para posterior distribuição da versão do artigo (por exemplo em páginas institucionais ou pessoais, ou em livro), explicitando que o trabalho foi publicado nesta revista .