Bajo el agua

el Quilombo “Mata Cavalo” se zambulle em el imaginario de Bachelard

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n2p589-607

Palabras clave:

Gaston Bachelard, Água, Justiça Climática, Quilombo Mata Cavalo.

Resumen

Este artículo es fruto de las investigaciones que el Grupo Investigador en Educación Ambiental, Comunicación y Arte (Gpea) de la Universidad Federal de Mato Grosso (UFMT) realiza junto a la comunidad quilombola Mata Cavalo. Con la metodología de la fenomenología de Gastón Bachelard, nos propusimos a la realización de una cartografía del imaginario de Michèle Sato, que diera cuenta del imaginario quilombola sobre el elemento "agua". La "cartografía del agua", entonces, reunió a investigadores del Gpea, además de estudiantes, profesoras y residentes de la comunidad, con el fin de entender el pensamiento de los participantes sobre la sustancia tan importante a la vida. Por medio de dinámicas de grupo, actividades de comunicación (carteles) permitieron a la investigación los resultados necesarios. En suma, identificamos que el agua, para los quilombolas, tiene valor inestimable, ya que presenta distribución desigual a lo largo de la comunidad, además de su escasez, especialmente en el período de sequía.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thiago Cury Luiz, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutor em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso. É membro do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (Gpea) e integra a Rede Internacional de Pesquisadores em Educação Ambiental e Justiça Climática (Reaja), projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat). É mestre em Comunicação e bacharel em Comunicação Social/Jornalismo, ambos pela Universidade de Marília. Atualmente, é professor-adjunto do Departamento de Comunicação Social e coordenador de Ensino de Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Cuiabá.

Michèle Sato, Universidade Federal de Mato Grosso

Mestre em Filosofia (Norwich), doutora em ciências (São Carlos), pós-doutorado em Educação (Canadá), pós-doutorado em educação (Espanha). Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso. É pesquisadora do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, coordenando diversas frentes da formação, vivência comunitária e pesquisa.

Citas

ANDRADE, Carlos Drummond de. O homem; as viagens. 1973. Disponível em: https://tspasunb.com/wp-content/uploads/2018/07/O-Homem-as-viagens-Carlos-Drummond-PAS-Terceira-Etapa.pdf. Acesso em: 20 mar. 2018.

BACHELARD, Gaston. A água e os sonhos: ensaio sobre a imaginação da matéria. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BACHELARD, Gaston. A terra e os devaneios da vontade: ensaio sobre a imaginação das forças. 4. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.

BARROS, Manoel de. Águas. 2004. Disponível em: http://www.douradosnews.com.br/noticias/veja-a-integra-do-poema-aguas-de-manoel-de-barros-91b9bb42e67f510c5129/190586/. Acesso em: 20 mar. 2018.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997.

A FORMA da água. Direção de Guillermo del Toro. Estados Unidos: Fox Filmes, 2017. 1 DVD (123 min.).

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 58. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida Severina. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2007.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 4. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

QUEIRÓS, Eça de. Os Maias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014.

RAMMÈ, Rogério S. A política da justiça climática: conjugando riscos, vulnerabilidades e injustiças decorrentes das mudanças climáticas. Revista de Direito Ambiental, São Paulo, v. 65, jan. 2012.

ROSA, Guimarães. A terceira margem do rio. 1994. Disponível em: http://files.obrasdopas.webnode.com/200000026-aea01af98c/Guimaraes%20Rosa%20-%20A_Terceira_Margem_ do_Rio.pdf. Acesso em: 20 mar. 2018.

SATO, Michèle. Cartografia do imaginário no mundo da pesquisa. In: ABÍLIO, Francisco. (org.). Educação ambiental para o semiárido. João Pessoa: EdUFPB, 2011. p. 539-569.

SCHOPENHAUER, Arthur. O mundo como vontade e como representação. São Paulo: Unesp, 2005. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=tVTHZt0guKIC&oi=fnd&pg= PA19&dq=o+mundo+como+vontade+e+representa%C3%A7%C3%A3o&ots=xE5nHpZSq_&sig=SR_Py7j5AwS77e-C4QpRHAdY1W4#v=onepage&q=o%20mundo%20como%20vontade% 20e%20representa%C3%A7%C3%A3o&f=false. Acesso em: 20 mar. 2018.

VELOSO, Caetano. Sampa. 1978. Disponível em: https://www.letras.mus.br/caetano-veloso/41670/. Acesso em: 21 mar. 2018.

Publicado

2020-08-14

Cómo citar

LUIZ, Thiago Cury; SATO, Michèle. Bajo el agua: el Quilombo “Mata Cavalo” se zambulle em el imaginario de Bachelard. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 22, n. 2, p. 589–607, 2020. DOI: 10.22483/2177-5796.2020v22n2p589-607. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/3601. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos de Demanda