Cosmología negra para los estudios de comunicación y música

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n2p455-472

Palabras clave:

Escena musical descolonial, Heavy metal, Valhalla.

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo reflejar el poder de desarrollar una perspectiva descolonial para pensar sobre las manifestaciones urbanas de la escena musical por Will Straw y contribuir así a los estudios de Comunicación y Música, así como a la campo de la educación Para ello, tomamos como punto de partida el Valhalla Rock Bar de la ciudad de Mossoró-RN. De este modo, observamos la posibilidad de extender la epistemología, el campo de análisis y la reflexión al incluir elementos de la cosmología negra y no limitarnos a las epistemologías eurocéntricas y norteamericanas. Por lo tanto, a diferencia de otros análisis de la escena musical global, pudimos identificar características y peculiaridades endógenas, así como permitir que las aperturas piensen en otras manifestaciones culturales y otros perfiles de identidad, que no están restringidos a la cultura masculina y blanca tan común en bares como Valhalla.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tobias Arruda Queiroz, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Doutor em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco, Brasil(2019)
Professor Adjunto II da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte , Brasil.

Citas

APPADURAI, Arjun. Dimensões culturais da globalização: a modernidade sem peias. Lisboa: Editorial Teorema, 2004.

BLACK WITCH. Musicista/banda. 2015. Facebook. Disponível em: https://www.facebook.com/blackwitchbr/. Acesso em: 21 maio 2017.

CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: 1 - artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2008.

COSTA, Cláudia Lima. Feminismos descoloniais para além do humano. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 929-934, set./dez. 2014.

HAESBAERT, Rogério. Viver no limite: território e multi/transterritorialidade em tempos de insegurança e contenção. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

HEAVENLESS. Musicista, banda. 2015. Facebook. Disponível em: https://www.facebook.com/heavenless666/. Acesso em: 21 maio 2017.

IRWIN, John. Notes on the status the concept subculture [1970]. In: THORNTON, Sarah; GELDER, Kenneth. The subcultures reader. New York: Routledge London, 1997. p. 66-70.

LASTING MAZE. Musicista/banda. 2014. Facebook. Disponível em: https://www.facebook.com/LastingMaze1/. Acesso em: 21 maio 2017.

LEMOS, André. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo: Anablume, 2013.

MORENO, Ana Carolina. Negros representam apenas 16% dos professores universitários. Rio de Janeiro: G1, 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2018/11/20/negros-representam-apenas-16-dos-professores-universitarios.ghtml. Acesso em: 11 out. 2018.

PRATT, Mary L. Imperial eyes: travel writing and transculturaltion. New York: Routledge, 1992.

QUEIROZ, Tobias Arruda. Valhalla, all black in e metal beer: repensando a cena musical a partir dos bares no interior do Nordeste. 276f. 2019. Tese (Doutorado em Comunicação) - Centro de Artes e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal de Pernambuco, 2019.

REGEV, Motti. Pop-rock music. Aesthetic Cosmopolitanism in Late Modernity. Nova Jersey: Polity Press, 2013.

REVANGER. Musicista/banda. 2015. Facebook. Disponível em: https://www.facebook.com/RevAnger01/. Acesso em: 21 maio 2017.

RISING RECORDS. Estúdio musical. 2013. Facebook. Disponível em: https://www.facebook.com/Risingmossoro. Acesso em: 21 maio 2017.

RUFINO, Luiz. Performances afro-diaspóricas e decolonialidade: o saber corporal a partir de Exu e suas encruzilhadas. Revista Antropolítica, Niterói, n. 40, p.54-80, jan./jun. 2016.

SAID, Edward. Figures, configurations, transfigurations. Race e Class, Califórnia, v. 32, n. 1, p. 116, 1990.

SAID, Edward. Orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

SANT, Javier. Heavy metal in baghdad. 30 maio 2015. 1 vídeo (1h23m56s.). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=vjC3VtR8GzY. Acesso em: 04 jan. 2019.

SANTOS, M. We do rock too: os percursos do gênero musical metal no movimento do rock angolano. 2018. Tese (Doutorado em Comunicação) - Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2018.

SKAYP MODELS. Skayp Alternativa. Facebook, disponível em: https://www.facebook.com/SkaypModels/, 2013. Acesso em 21 maio 2017.

STRAW, Will. Cenas culturais e as consequências imprevistas da políticas públicas. In: JANOTTI JUNIOR. Jeder; SÁ, Simone Pereira de. Cenas musicais. São Paulo: Anadarco, 2013. p. 9-23.

STRAW, Will. Scenes and Sensibilities. Public, Toronto, n. 22/23, p. 245-257, fev. 2001.

STRAW, Will. Will Straw e a importância da ideia de cenas musicais nos estudos de música e comunicação. [Entrevista cedida a] Jeder Janotti Júnior. Revista E-Compós, Brasília, v. 15, n. 2, 2012.

STRAW, Will. Some things a scene might be. Cultural Studies, Ottawa, v. 29, n. 3, p. 476-485, 2015.

STRAW, Will. System of articulation, logics of change: scenes and communication in popular music. Cultural Studies, Ottawa, v. 5, n. 3, p. 368-388, 1991.

VARAS-DÍAZ, Nelson. The Distorted Island: Heavy Metal music and community in Puerto Rico. 1 vídeo (1h57m52s.). 6 nov. 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zKe5TMPGTqE. Acesso em: 13 jan. 2019.

VPRO WORLD SERIES. Islamic metal band in Indonesia - The Westerners. 5 mar. 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0fhp2sgaON4. Acesso em: 13 jan. 2019.

Publicado

2020-08-14

Cómo citar

QUEIROZ, Tobias Arruda. Cosmología negra para los estudios de comunicación y música. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 22, n. 2, p. 455–472, 2020. DOI: 10.22483/2177-5796.2020v22n2p455-472. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/3772. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê - Arte-fatos: tensões e(m) possibilidades entre cultura, pesquisa e educa