The ethical-aesthetic dimension of "self-cultivation" in Nietzsche

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n2p509-523

Keywords:

Zarathustra, Ethical-aesthetic dimension, Self-cultivation.

Abstract

This article aims to present a synthesis of Nietzsche's critique of morality to challenge what is taken as the totality of ethical and aesthetic experience in modernity. This does not exclude the legitimacy of any and all normative categories. Through the character Zarathustra and his self-experimentation exercises, he shares another dimension of ethics and aesthetics: the path of self-overcoming. We will always be facing new deserts, new dangers, other disputes, which will require another way of affirming life. Finally, it is possible to note that the displacement of Zarathustra is a pedagogical movement, after all it educates us by educating oneself through cultivating oneself as a fundamental process for becoming what one is and experiencing the dimension of the free spirit in the body .

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Lúcia Schneider Hardt, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Formada em História pela UNISINOS (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), mestre em Educação pela UFRGS, Doutora em Educação pela UFRGS. Professora adjunta IV da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) atua na Pedagogia com a disciplina- Filosofia II.  Na Pós-Graduação ministra a disciplina – Teorias da Educação e Seminário da linha de pesquisa Filosofia da Educação. Tem experiência na área de formação de professores e atuou por vários anos no ensino público e comunitário nos Estados do RS e SC. O projeto de pesquisa em desenvolvimento na universidade versa sobre o tema: A genealogia de Nietzsche como método de pesquisa: a arte de ler nuances. Atua em projetos de extensão com o propósito de manter contato com as dinâmicas da escola e seus complexos desafios educacionais.

 

References

BRITO, Maria dos Remédios. O Zaratustra de Nietzsche e suas inspirações educativas: deslocando ideias, produzindo interpretações. Signos, Lajeado, v. 35, n. 1, p. 87-107, 2014.

MACHADO, Roberto. Nietzsche e a verdade. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

MEDRADO, Alice. Imoralismo: uma ética nietzschiana? Cad. Nietzsche, Guarulhos, v. 38, n. 3, p. 51-77, set./dez. 2017.

NIETZSCHE, F. Assim falava Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. São Paulo: Companhia das Letras, 2011a.

NIETZSCHE, F. A gaia ciência. São Paulo: Companhia das letras, 2011b.

NIETZSCHE, F. A genealogia da moral. Petrópolis: Vozes, 2009.

PINHO, Luiz Celso. Zaratustra, mestre da virtude dadivosa. Revista Morpheus, Rio de Janeiro, v. 4, n. 6, p. 1-6, 2005. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/morpheus/article/view/4734. Acesso em: 18 jun. 2019.

ZITTEL, Claus. Sentenças, rupturas, contradições. Provocações e problemas de interpretação a partir das relações e das perspectivas narrativas no “Assim falava Zaratustra de Nietzsche”. Cad. Nietzsche, Guarulhos; Porto Seguro, v. 39, n. 2, p. 29-48, maio/ago. 2018.

Published

2020-08-14

How to Cite

HARDT, Lúcia Schneider. The ethical-aesthetic dimension of "self-cultivation" in Nietzsche. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 22, n. 2, p. 509–523, 2020. DOI: 10.22483/2177-5796.2020v22n2p509-523. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/3668. Acesso em: 19 dec. 2024.

Issue

Section

Artigos de Demanda