Uma reflexão sobre o componente ilógico do brincar – experiência estética... mobílias mutantes nos arranjos do vivido

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22483/2177-5796.2018v20n3p707-719

Resumo

O presente trabalho se inspirou na observação de crianças de quatro anos brincando em um laboratório de ludicidade de Rondonópolis, Mato Grosso. Chama a atenção o fato de os pequenos tenderem a desmanchar os cantos temáticos, misturando os brinquedos, dentre outras ações pouco comuns ao olhar pedagógico. Em que pese tal percepção, o texto afirma que a natureza irracional e suprabiológica do jogo geralmente não é abordada pelas teorias educacionais, herdeiras da modernidade logocêntrica. Para contribuir com respostas teóricas ao problema, elaborou-se uma reflexão semiótica do brincar, demonstrando-se que os signos desta experiência não apresentam identidade fixa, fundamento de todo discurso racional. Com o percurso reflexivo, pretende-se ampliar as abordagens sobre a ludicidade, considerando sobretudo sua natureza estética e sígnica.  

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Biografia do Autor

Marlon Dantas Trevisan, UFMT - Câmpus Universitário de Rondonópolis

Doutor em Educação. Prof. Adjunto do Dept° de Educação / ICHS / UFMT / Câmpus Universitário de Rondonópolis.

 

Publicado

19-12-2018

Como Citar

TREVISAN, Marlon Dantas. Uma reflexão sobre o componente ilógico do brincar – experiência estética... mobílias mutantes nos arranjos do vivido. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 20, n. 3, 2018. DOI: 10.22483/2177-5796.2018v20n3p707-719. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/3172. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos