Da racionalidade à subjetividade
educação estética e sensibilidades nas cartas de Friedrich Schiller
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2019v21n3p693-707Resumo
Neste artigo refletimos sobre a formação estética do homem a partir do diálogo estabelecido entre Friedrich Schiller e o Duque de Augustenburg, o que conhecemos hoje como as cartas de Schiller. Busca-se problematizar alguns pressupostos teóricos presentes nestas cartas a respeito da pessoa e de como este constrói sua subjetividade a partir de sensações estéticas. É assumido, na presente investigação, o objetivo de compreender a (des)valorização do sensível e o (des)equilíbrio entre natureza humana, sensibilidade e educação estética do homem, tendo as cartas de Schiller como universo de reflexão. Trata-se de uma pesquisa de natureza bibliográfica, de caráter exploratório-descritivo. As premissas apresentadas no presente estudo apontam que as questões suscitadas pelo filósofo continuam atuais à compreensão sobre como a formação estética dialoga com a constituição das subjetividades, da moral e, principalmente, com a valorização das sensibilidades enquanto mobilizadoras da existência humana.
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