Devir criançando na invenção de outras metodologias (s)em pesquisas em educação
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n2p473-492Palavras-chave:
Infância, Metodologia de pesquisa, Imagem.Resumo
Pretendemos, com esse texto, abrirmo-nos à invasão de um movimento maquínico: criançar devindo. Devir, em uma vontade de fissurar as lógicas estruturantes tanto das pesquisas e(m) educação quanto no que se refere às escolhas epistemológicas e metodológicas. Imagens e(m) infâncias como gestos de resistência à captura e formatação do pensamento, efemeridade intensiva ao Aion a nos proporcionar o movimento ‘gerúndio’ de rizoma na/através das pesquisas (s)em educação. Quais (des)afetos ao texto, às ideias, ao tempo aiônico, às imagens fotográficas um devir-criança pode fissurar nos movimentos performáticos sensíveis e(m) educação? Propomos, então, algumas provocações, novos trajetos metodológicos, invenções que não apenas deem espaço para os diferentes agenciamentos, mas que os reconheçam como elementos para (des)construções do conhecimento assim como de suas expressões. Possibilidades de um criançar, em que potentes invenções experimentais optam pelos entre meios de tempos a estimularem a inventividade criativa.
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