Juventud y género en la educación física escolar
reflexiones de los registros en un contexto de enseñanza y aprendizaje
DOI:
https://doi.org/10.22483/2177-5796.2020v22n3p741-755Palavras-chave:
Cotidiano escolar, Trabajo docente, InterseccionalidadResumo
Este trabajo presenta reflexiones sobre la enseñanza diaria de Educación Física en un Instituto Federal en el Estado de Río Grande del Sur. Revisamos construcciones teóricas de autores de la Sociología de la Educación, Sociología de la Juventud y Educación Física en la escuela. Los objetivos apuntan a tres aspectos orientadores de nuestro análisis: situar las formas de enseñar a un maestro de Educación Física, con base en cuestiones que involucran los jóvenes y género; describir cómo estos problemas pasan por la enseñanza del maestro; y explicar la interseccionalidad en este proceso. Realizamos una investigación cualitativa con un instrumento metodológico de diario de campo, que contiene observaciones y registros sobre las clases, e informes del profesor. Los resultados indican que el debate sobre transexuales en el deporte con jóvenes estudiantes puede ser importante para romper los prejuicios que suelen sustentar los discursos sobre este tema. Consideramos que existen engendros, aproximaciones e interseccionalidades que implican la participación y envolvimiento de los(as) estudiantes, basados en el (re)conocimiento de los problemas de género en su juventud, así como su identidad, relaciones sociales y epistemológicas con el conocimiento desarrollado en educación Física.
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